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Trabalho Remoto

Entre a herança pandémica e o modelo do futuro

Episódio 14 | 23 min

13 de Novembro de 2025

Entre o legado da pandemia e as novas exigências de flexibilidade, o trabalho remoto transformou-se num dos temas centrais da gestão de talento. O que começou como necessidade tornou-se num fator estratégico que está a redefinir cultura, liderança e produtividade nas organizações.

Com base nos resultados do Estudo do Teletrabalho em Portugal, realizado pela Gi Group Holding e pela Worx, este episódio do Work Around analisa como o modelo híbrido se consolidou e que desafios traz para a integração, o bem-estar e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Sofia Valentim, Senior Manager na Wyser, e Patrícia Espadaneira, Iberia HR Managing Director na Finsolutia, conversam com Francisco Almeida Fernandes sobre o impacto desta mudança na relação entre empresas e colaboradores, e sobre o que esperar do futuro do trabalho.

Um episódio que ajuda a perceber porque o híbrido já não é apenas uma opção, mas uma nova forma de pensar e gerir o talento.

 Já disponível. Ouça agora. 

Episódio 14 | 23 min

13 de NOVEMBRO de 2025

Trabalho Remoto

Entre a herança pandémica e o modelo do futuro

Entre o legado da pandemia e as novas exigências de flexibilidade, o trabalho remoto transformou-se num dos temas centrais da gestão de talento. O que começou como necessidade tornou-se num fator estratégico que está a redefinir cultura, liderança e produtividade nas organizações.

Com base nos resultados do Estudo do Teletrabalho em Portugal, realizado pela Gi Group Holding e pela Worx, este episódio do Work Around analisa como o modelo híbrido se consolidou e que desafios traz para a integração, o bem-estar e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Sofia Valentim, Senior Manager na Wyser, e Patrícia Espadaneira, Iberia HR Managing Director na Finsolutia, conversam com Francisco Almeida Fernandes sobre o impacto desta mudança na relação entre empresas e colaboradores, e sobre o que esperar do futuro do trabalho.

Um episódio que ajuda a perceber porque o híbrido já não é apenas uma opção, mas uma nova forma de pensar e gerir o talento.

 Já disponível. Ouça agora. 

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A UDO tem de ser motivo de orgulho para toda a cidade

O presidente da União Desportiva Oliveirense, Carlos Teixeira, falou a Hermínio Loureiro sobre os 103 anos do clube, o papel das empresas, as dificuldades financeiras e o futuro de uma instituição que continua a ser símbolo maior de Oliveira de Azeméis.

Cuidar da Alma Centenária: Legado, Gestão e Sustentabilidade

Mais do que uma entrevista, esta conversa foi um retrato fiel da alma da Oliveirense. Carlos Teixeira fala com emoção sobre o peso de liderar um clube centenário, mas também com clareza sobre os desafios que enfrenta. Entre a requalificação das infraestruturas e a necessidade de envolver a comunidade, há uma preocupação que atravessa todo o discurso: o investimento público no desporto. Com franqueza e orgulho, assume o compromisso de modernizar o clube sem perder o espírito de união que o define: "a Oliveirense tem alma, tem história e tem futuro - e o nosso papel é cuidar dela".

O peso do legado "Celebrar 103 anos é olhar para trás com orgulho e perceber a dimensão da Oliveirense. Representa o esforço, a dedicação e o amor de centenas de pessoas que construíram este clube ao longo de mais de um século. É uma honra dar continuidade a esse trabalho e sentir que estamos a acrescentar mais um capítulo à história. Cada dirigente que passa tem o dever de respeitar o passado, mas também de preparar o futuro. A Oliveirense é mais do que um clube - éu m sentimento que atravessa gerações."

Gestão e responsabilidade "A minha experiência vem do mundo empresarial, e isso ajuda-me a olhar para o clube com uma visão de sustentabilidade e rigor. Mas o desporto associativo é diferente: há emoção, há voluntariado, há muita entrega. Aprendi a admirar o espírito de quem trabalha todos os dias por amor à camisola. Temos uma direção coesa, que não desiste, e um grupo de pessoas que dá muito tempo pessoal à causa do clube. Queremos deixar a Oliveirense melhor estruturada, com métodos de trabalho claros, para que quem vier depois encontre uma casa organizada e pronta a crescer."

Finanças e sustentabilidade "A Oliveirense tem um património invejável, mas não tem receitas automáticas. Não vivemos de lucros, vivemos de responsabilidade e de gestão cuidada. Fizemos um grande esforço para equilibrar as contas e para adequar o ano desportivo ao ano fiscal, o que nunca tinha acontecido. Reduzimos despesas fixas e encontrámos novas formas de financiamento. Cada euro é pensado, e cada decisão tem de ter sentido. O importante é garantir que o clube seja sustentável, que possa pagar aos seus funcionários e que continue a crescer com base em solidez e não em risco."

Empresas e parcerias "O Grupo Simoldes é, sem dúvida, um parceiro estratégico. Sem o seu apoio seria impossível manter as equipas profissionais ao nível em que competem. É um exemplo de ligação entre o tecido empresarial e o desporto. Criámos também a figura do sócio-empresa, uma iniciativa que tem corrido muito bem. É uma forma simples de as empresas ajudarem o clube e, ao mesmo tempo, reforçarem o sentimento de pertença. Já temos quase cinquenta empresas associadas, e essa rede é essencial. É assim que queremos crescer: em comunidade, com a indústria, com os empresários e com as pessoas."

Obras e infraestruturas "O Pavilhão Dr. Salvador Machado é o coração do clube, e merecia esta atenção. Fizemos uma intervenção profunda na cobertura, que não tinha manutenção há mais de vinte anos, e renovámos o piso e o exterior com as cores da Oliveirense. Queremos que quem entra ali sinta orgulho. Também o Centro de Formação Ápio Assunção está a ganhar nova vida, com casas de banho, um bar de apoio - o Barudo e melhores condições para atletas e famílias. Em Palmaz, queremos avançar com o relvado e com novos balneários e um ginásio de apoio. Tudo isto é fruto de trabalho, paciência e muito amor ao clube. As obras não são luxo: são dignidade."

presidente da União Desportiva Oliveirense

Unidos pelo Emblema: Modalidades, Comunidade e o Futuro da Oliveirense

Modalidades e orgulho desportivo "Temos o privilégio de competir em três modalidades profissionais ―hóquei em patins, basquetebol e futebol e isso é motivo de grande orgulho. Poucos clubes no país conseguem manter essa presença simultânea. O hóquei é a nossa bandeira histórica, o basquete trouxe-nos títulos e prestígio, e o futebol devolveu-nos visibilidade nacional. Naturalmente, há desequilíbrios orçamentais entre modalidades, mas procuramos sempre um critério de equilíbrio e de responsabilidade. O importante é que todas tenham condições para dignificar o emblema. A Oliveirense é uma só, em todas as frentes, e todos os que vestem a nossa camisola fazem-no com o mesmo orgulho e a mesma paixão."

Ciclismo "O ciclismo é uma paixão antiga. Gosto de pedalar e gosto de acompanhar a equipa, porque é uma modalidade que leva o nome da Oliveirense por todo o país. Com a Gi Group e o Grupo Simoldes conseguimos fazer milagres, competir com equipas dez vezes mais ricas e ficar entre os melhores na Volta a Portugal. É motivo de orgulho, mas também de alerta: precisamos de mais patrocinadores para garantir a continuidade. Temos atletas de valor, dirigentes dedicados e uma marca forte - só precisamos que mais gente acredite connosco."

Relação com a autarquia "O desporto precisa de apoio real, e quem tem instalações próprias precisa ainda mais. Enquanto isso, quem usa pavilhões municipais tem esses custos assegurados. A média nacional de investimento no desporto é de 40 euros por habitante; em Oliveira de Azeméis é de cerca de 10. Estamos quatro vezes abaixo. Isto não é uml amento, é um dado. Queremos que a autarquia perceba o papel social e educativo do desporto e que invista de forma justa. As associações são parceiras da comunidade, não devem ser deixadas sozinhas."

Mensagem à família oliveirense "O que eu quero é ver o pavilhão e o estádio cheios. O apoio das pessoas faz toda a diferença - motiva os atletas e dá força à direção. A Oliveirense tem de continuar a ser uma referência no desporto português, e isso só se consegue com todos. Queremos abrir uma linha de voluntariado, envolver jovens e famílias, trazer mais vida ao clube. A mensagem é simples: venham, participem, ajudem. A União faz a força- e a nossa força está nas pessoas. A Oliveirense é de todos."

Carlos Teixeira diz que "a União faz a força, e a nossa força está nas pessoas".

Divulgado através de Correio de Azeméis.

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Gi Group Holding Portugal: Crescimento, Integração e Liderança em 2024

Um ano de transformação estratégica

O ano de 2024 ficará marcado como o ano em que a Gi Group Holding Portugal consolidou a sua posição entre os grandes protagonistas do setor de recursos humanos no país.
A integração da Kelly Services Portugal, concluída no âmbito da aquisição europeia do grupo Kelly Inc., foi um marco que redefiniu a presença da Gi Group no mercado nacional. Três empresas de grande dimensão foram incorporadas, reforçando a estrutura organizacional e ampliando a capacidade de resposta às necessidades de clientes e candidatos.

Esta operação permitiu à Gi Group Holding tornar-se o segundo maior operador nacional em volume total de serviços e o líder indiscutível em trabalho temporário, posicionando Portugal como um dos mercados-chave dentro da estratégia global do grupo.

Uma aquisição que redefine o mapa europeu

A aquisição da Kelly Services envolveu 24 empresas em 14 países europeus, incluindo Portugal, França, Suíça, Alemanha, Itália, Polónia, Hungria, Reino Unido, Irlanda, Países Baixos, Bélgica, Luxemburgo, Noruega e Dinamarca.
O objetivo foi claro: reforçar mercados estratégicos, consolidar operações e criar uma presença homogénea em todo o continente.

Em países como Portugal, França e Suíça, a integração foi decisiva para aumentar a quota de mercado e fortalecer áreas de crescimento como staffing e outsourcing. A fusão das operações portuguesas deverá estar legalmente concluída no início de 2025, encerrando um processo de transição cuidadosamente planeado.

Portugal no centro do crescimento regional

Dentro da região LATAM & South Western Europe, Portugal assumiu um papel de destaque. Esta região representa 20,3 % das receitas totais do grupo, sendo que 35,6 % dessa fatia resulta da integração das novas empresas em França e Portugal. O desempenho positivo de 2024 confirmou a importância do país na estratégia regional e global da Gi Group Holding.

Com uma participação de 3,55 % do total de colaboradores globais, a operação portuguesa é uma das mais relevantes fora de Itália, contribuindo diretamente para o crescimento sustentado do grupo e para a consolidação da marca como referência europeia em soluções de emprego e desenvolvimento de talento.

Foco na eficiência e nas sinergias

A integração das equipas da Kelly Portugal exigiu um profundo trabalho de harmonização tecnológica e cultural.
Durante 2024, foi implementado um plano de simplificação e unificação dos sistemas de IT, com o objetivo de aumentar a produtividade e garantir a coerência entre as diversas linhas de negócio.

Esta fase de integração foi guiada por dois eixos estratégicos:

  • Consolidar o negócio existente, mantendo a qualidade de serviço e a confiança dos clientes.
  • Otimizar a estrutura operacional, reduzindo custos e acelerando processos.

O resultado foi uma operação mais ágil, eficiente e preparada para crescer de forma sustentável.

Expansão de serviços e novas áreas de atuação

Com a consolidação da estrutura, a Gi Group Holding Portugal prepara-se para alargar o seu portfólio.
Em 2025, serão introduzidas oficialmente as marcas TACK & TMI, especializadas em formação e desenvolvimento, e INTOO, focada em outplacement e requalificação profissional.

Estas áreas reforçam o compromisso da Gi Group Holding com a empregabilidade sustentável, oferecendo às empresas e profissionais soluções que cobrem todo o ciclo de vida do trabalho - desde a seleção e gestão de talento até ao desenvolvimento de competências e transição de carreira.

Destaque em Outsourcing e Performance Global

O segmento de Business Outsourcing registou em 2024 um crescimento global de +20,73 % em receitas e +22,37 % em EBITDA.
Entre os países com melhor desempenho, Portugal destacou-se ao lado de Itália, Espanha, Colômbia e Polónia.

Este resultado confirma a capacidade da operação portuguesa para entregar valor acrescentado num contexto económico desafiante, caracterizado por volatilidade e pressão sobre margens.
O sucesso deve-se a contratos de longo prazo, maior envolvimento com clientes e uma abordagem de parceria estratégica baseada em confiança e resultados mensuráveis.

Talento, diversidade e inovação

O crescimento da Gi Group Holding Portugal é sustentado por uma equipa diversa e altamente qualificada.
Com uma média de idades de 36 anos e 72 % de mulheres na força de trabalho, a operação reflete o compromisso global do grupo com a diversidade, equidade e inclusão. A coexistência de diferentes gerações - 58 % Geração Y, 20 % Geração X e 20 % Geração Z - traz dinamismo e inovação ao dia-a-dia, criando um ambiente onde a experiência e a criatividade se complementam.

A digitalização e o investimento em ferramentas de análise de dados e inteligência artificial estão a transformar processos e a permitir decisões mais rápidas e informadas, alinhadas com a visão de data-driven HR do grupo.

Gestão financeira moderna e sustentável

Portugal foi um dos primeiros países a adotar o sistema de Notional Cash Pooling, uma solução que permite a gestão eficiente da liquidez e o financiamento interno das subsidiárias através de saldos compensados.

Esta inovação reforça a solidez financeira e a integração internacional da Gi Group Holding Portugal, garantindo que a estrutura local está alinhada com as melhores práticas globais de governança e controlo.

Fusão e consolidação em 2025

O relatório confirma que, no início de 2025, foram concluídas as fusões extraordinárias entre as empresas portuguesas resultantes da integração da Kelly Services. Estas operações visam otimizar a estrutura corporativa, criar sinergias e reforçar a eficiência operacional.
Com esta etapa finalizada, a Gi Group Holding Portugal entra numa nova fase de maturidade e estabilidade, pronta para expandir a sua presença e fortalecer o seu impacto no mercado nacional.

Um futuro de crescimento sustentável

A estratégia para os próximos anos assenta em três pilares:

  1. Eficiência; 
  2. Inovação tecnológica;
  3. Sustentabilidade;

Portugal continuará a ser um dos mercados-chave da Gi Group Holding, tanto pela sua relevância económica como pelo potencial de talento e pela maturidade das suas empresas. Com um portfólio diversificado, uma estrutura consolidada e uma visão clara de crescimento, a Gi Group Holding Portugal está preparada para continuar a impulsionar o futuro do trabalho — promovendo soluções que combinam competitividade empresarial e progresso social.

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Flexibilidade e modelos híbridos são realidade irreversível

Sustentabilidade, flexibilidade e bem-estar estão no centro da estratégia da Gi Group em Portugal. A inauguração da nova sede no Oriente Green Campus simboliza esta visão. Em conversa com a RHmagazine, Thomas Marra, Country Manager, explica como a empresa quer transformar os desafios do setor em oportunidades para o futuro do trabalho.

A Gi Group Holding em Portugal abriu as portas da sua nova sede no Oriente Green Campus, em Lisboa.

O espaço reflete as transformações do mundo laboral: maior flexibilidade, inclusão e foco no bem-estar das pessoas.

O edifício, distinguido com as certificações LEED Platinum e WELL Platinum, oferece um verdadeiro hub de colaboração e criatividade. São mais de 19 mil metros quadrados de áreas exteriores, um rooftop com vista sobre o Tejo, ginásio, restaurante e diferentes ambientes de trabalho que favorecem a mobilidade sustentável, o equilíbrio e a partilha de ideias.

Foi neste cenário que a RHmagazine conversou com Thomas Marra, Country Manager da Gi Group Portugal , sobre a visão da empresa para o futuro do trabalho e o impacto da abertura desta nova sede.

A Gi Group tem realizado várias aquisições no setor de recursos humanos (RH). De que forma é que estas integrações e aquisições contribuem para a vossa estratégia de crescimento e diferenciação no mercado nacional?

As aquisições que a Gi Group Holding tem realizado a nível global e também em Portugal são parte integrante da nossa estratégia de crescimento sustentável e de consolidação enquanto player de referência no setor dos RH. Estas integrações permitem-nos reforçar a nossa oferta de serviços, alargar a presença em diferentes setores de atividade e trazer conhecimento especializado que acrescenta valor tanto aos nossos clientes como aos candidatos.

“Mudamos de morada, mas os nossos valores são os mesmos”

Ao unirmos diferentes competências e marcas sob a mesma visão, conseguimos oferecer soluções cada vez mais completas, inovadoras e ajustadas às necessidades do mercado nacional, diferenciando-nos pela capacidade de atuar como um parceiro estratégico em todas as dimensões da gestão de talento. No fundo, permite-nos continuar a crescer de forma sustentável e, ao mesmo tempo, reforçar a nossa missão de gerar impacto positivo no mundo do trabalho.

Inauguraram uma nova sede no Oriente Green Campus. Quais foram os principais critérios que orientaram este projeto e que inovações introduziram para os colaboradores?

A inauguração da nova sede no Oriente Green Campus representa um marco importante na estratégia da Gi Group Holding em Portugal. Este projeto foi pensado para refletir não apenas o crescimento da empresa, mas também a nossa visão sobre o futuro do trabalho. Os principais critérios que orientaram esta mudança foram a criação de um espaço moderno, flexível e sustentável, capaz de potenciar a inovação e a colaboração entre equipas.

O novo escritório foi pensado para promover diferentes formas de trabalhar, combinando áreas abertas que favorecem a interação com zonas de maior concentração e privacidade, permitindo aos colaboradores escolher o ambiente mais adequado às suas tarefas. Paralelamente, investimos em soluções tecnológicas que reforçam a agilidade e a eficiência, garantindo uma integração natural com os modelos híbridos de trabalho.

Outro fator determinante foi a sustentabilidade. O Oriente Green Campus oferece condições que estão alinhadas com os nossos compromissos ambientais, integrando práticas que reduzem a pegada ecológica e promovem um ambiente mais saudável para todos. Por fim, este espaço é também uma forma de reforçar a cultura organizacional da Gi Group Holding, colocando as pessoas no centro. Acreditamos que oferecer um ambiente que valoriza o bem-estar, a diversidade e a colaboração é essencial para atrair e reter talento, enquanto reforçamos a nossa posição como empregador de referência no setor.

Ao projetar a nova sede, procurámos criar um espaço que refletisse os valores da Gi Group Holding: cuidado com as pessoas, aprendizagem contínua, sustentabilidade e espírito de equipa, porque a verdade é que mudamos de morada mas os nossos valores são os mesmos. Esta nova casa reflete a nossa ambição de oferecer aos colaboradores um espaço de trabalho moderno, sustentável e pensado para promover a colaboração e a inovação. Os critérios que orientaram este projeto passaram por criar um ambiente que valorizasse o bem-estar das nossas equipas, com condições que favorecem a flexibilidade, a interação e o equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Introduzimos soluções tecnológicas e de design que permitem uma maior agilidade e eficiência no dia a dia, enquanto asseguramos práticas sustentáveis, alinhadas com o nosso compromisso de responsabilidade social e ambiental. Este novo espaço é, acima de tudo, um reflexo da nossa cultura organizacional e da forma como encaramos o futuro do trabalho.

A sustentabilidade foi destacada como um pilar central deste novo espaço. Pode partilhar algumas iniciativas que ilustrem este vosso compromisso?

sustentabilidade é um pilar central deste projeto e um dos valores estruturantes da Gi Group Holding a nível global. Acreditamos que o setor dos recursos humanos tem um papel fundamental na construção de um futuro do trabalho mais responsável, inclusivo e sustentável. Por isso, a nossa estratégia incorpora uma visão de longo prazo que procura equilibrar o crescimento do negócio com a responsabilidade social e ambiental. A escolha do Oriente Green Campus para a nossa nova sede faz todo o sentido, já que toda a materialização do edifício tem como pilar a sustentabilidade. O edifício foi criado segundo elevados padrões de eficiência energética, com sistemas de climatização inteligentes, iluminação LED de baixo consumo e aproveitamento da luz natural, permitindo reduzir significativamente o impacto ambiental.

“A flexibilidade tornou-se um fator crítico de atração e retenção de talento”

Outro aspeto relevante é a mobilidade. A localização da nova sede favorece o acesso a transportes públicos e inclui soluções que incentivam práticas de mobilidade suave, como estacionamento para bicicletas. Desta forma, promovemos escolhas mais amigas do ambiente no dia a dia dos nossos colaboradores. Paralelamente, implementámos políticas internas que vão desde a redução do uso de plástico até programas de reciclagem e sensibilização contínua, porque acreditamos que a mudança também se faz através de comportamentos individuais consistentes.

A importância da sustentabilidade para a Gi Group Holding vai muito além de cumprir requisitos ambientais: trata-se de um compromisso transversal que influencia a forma como gerimos o negócio, como nos relacionamos com clientes e parceiros, e como apoiamos os nossos colaboradores. Ao criar um espaço de trabalho que reflete esta preocupação, damos um passo firme no reforço da nossa cultura organizacional e na construção de um futuro mais equilibrado para as próximas gerações

A flexibilidade laboral e os novos modelos híbridos têm ganho relevância no mundo laboral. Que impacto espera que estas tendências tenham no recrutamento e gestão de pessoas em Portugal?

Estamos convictos de que o futuro do trabalho em Portugal será marcado por modelos mais flexíveis, capazes de responder melhor às expectativas das pessoas e aos desafios das organizações. O nosso novo escritório é a materialização desta visão, refletindo na prática a forma como encaramos o futuro do trabalho.A flexibilidade e os modelos híbridos são hoje mais do que uma tendência: são uma realidade irreversível no mercado de trabalho. O impacto destas mudanças no recrutamento e na gestão de pessoas em Portugal é profundo e irá continuar a marcar a forma como empresas e profissionais se relacionam.

Do ponto de vista do recrutamento, a flexibilidade tornou-se um fator crítico de atração e retenção de talento. Cada vez mais candidatos procuram organizações que ofereçam modelos de trabalho ajustados às suas necessidades pessoais, e as empresas que não incorporarem esta dimensão terão mais dificuldade em competir pela captação dos melhores profissionais. Na gestão de pessoas, o desafio passa por equilibrar a autonomia e a liberdade que os modelos híbridos proporcionam com a necessidade de garantir cultura organizacional, colaboração e sentido de pertença. Isto exige novas formas de liderança, maior aposta em competências digitais e de comunicação, e políticas que reforcem o engagement e o bem-estar.

Na Gi Group Holding, acreditamos que devemos ser exemplo daquilo que defendemos junto dos nossos clientes e parceiros. A nossa nova sede no Oriente Green Campus foi pensada precisamente para responder a esta nova realidade: um espaço colaborativo, flexível e sustentável, que combina diferentes ambientes de trabalho – desde áreas abertas que favorecem a interação até zonas de maior privacidade e concentração – permitindo às equipas escolher a solução mais adequada em cada momento. Com isto, criamos condições para potenciar a inovação, a colaboração e, ao mesmo tempo, a qualidade de vida dos nossos colaboradores.

Estamos convictos de que o futuro do trabalho em Portugal será marcado por modelos mais flexíveis, capazes de responder melhor às expectativas das pessoas e aos desafios das organizações. O nosso novo escritório é a materialização desta visão, refletindo na prática a forma como encaramos o futuro do trabalho.

O envelhecimento da população ativa também tem sido um desafio em vários países europeus, incluindo Portugal. Como vê o papel da Gi Group em ajudar empresas a adaptarem-se a esta realidade?

O envelhecimento da população ativa é um desafio crescente para muitas organizações em Portugal e na Europa, afetando a disponibilidade de talento e exigindo uma adaptação das estratégias de recrutamento, gestão de pessoas e desenvolvimento de competências.

“O setor de RH em Portugal enfrenta, nos próximos cinco anos, um conjunto de desafios significativos, mas também oportunidades importantes”

Na Gi Group Holding, acreditamos que é possível transformar este desafio em oportunidade. O nosso ecossistema de marcas de recursos humanos permite-nos oferecer soluções integradas em todas as fases da gestão de talento: desde o recrutamento especializado, ao desenvolvimento de competências, programas de formação e mentoring, até à retenção e mobilidade interna. Esta abordagem global garante que conseguimos apoiar os nossos clientes de forma estratégica, adaptando-se às necessidades de diferentes gerações e valorizando a experiência acumulada pelos colaboradores mais séniores.

Além disso, promovemos práticas que reforçam a inclusão e a diversidade etária, ajudando as organizações a criar equipas equilibradas, onde a idade é um ativo e não um obstáculo. A nossa visão passa por transformar a experiência e o conhecimento de cada colaborador em valor real para as empresas, garantindo produtividade, motivação e resiliência organizacional. O nosso papel é, assim, ajudar as empresas a preparar-se para o futuro do trabalho, fornecendo soluções completas e integradas que transformam o desafio do envelhecimento da população ativa numa vantagem competitiva.

Olhando para o futuro, quais são os principais desafios e oportunidades do setor de RH em Portugal nos próximos cinco anos e como é que o Gi Group está a preparar-se para apoiar os clientes nesse contexto?

O setor de RH em Portugal enfrenta, nos próximos cinco anos, um conjunto de desafios significativos, mas também oportunidades importantes. Entre os principais desafios destacam-se a escassez de talento em determinadas áreas críticas, a necessidade de adaptação às novas formas de trabalho, o envelhecimento da população ativa e a crescente importância da diversidade e inclusão. Paralelamente, as organizações terão de lidar com a transformação digital e tecnológica, que altera não apenas os processos internos, mas também as competências exigidas aos colaboradores.

No entanto, estas mudanças trazem também oportunidades: a possibilidade de criar ambientes de trabalho mais flexíveis e centrados nas pessoas, de valorizar competências transversais, e de desenvolver estratégias de gestão de talento mais integradas e eficientes. A Gi Group Holding prepara-se para apoiar os clientes neste contexto através do nosso ecossistema de marcas de recursos humanos, capaz de oferecer soluções completas e personalizadas em todas as fases da gestão de talento: recrutamento, desenvolvimento de competências, programas de formação, mentoring e retenção de colaboradores. A nossa abordagem integrada permite às empresas responder rapidamente às necessidades do mercado, atrair e reter talento, e criar equipas resilientes e preparadas para o futuro.

Além disso, a nossa nova sede no Oriente Green Campus é um exemplo prático do nosso compromisso com a inovação, sustentabilidade e flexibilidade, refletindo a forma como encaramos o futuro do trabalho e como queremos que os nossos clientes também se inspirem na construção de ambientes que valorizem as pessoas e promovam o desempenho organizacional.

Estamos convictos de que, ao combinar expertise, inovação e uma visão estratégica de longo prazo, podemos ajudar as organizações a transformar desafios em oportunidades. Sempre orientados pelos nossos valores – cuidado, responsabilidade, espírito de equipa, paixão pelo que fazemos, aprendizagem contínua e compromisso com o desenvolvimento humano e sustentável – queremos continuar a ser um parceiro de confiança para transformar o futuro do trabalho em Portugal.

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pippo

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