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Gi Group Holding distinguida como Marca Empregadora Inclusiva 2025

Atribuído pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), este selo valoriza práticas que promovem a inclusão e combatem desigualdades no mercado de trabalho.

A Gi Group Holding foi distinguida pelo IEFP com o selo Marca Entidade Empregadora Inclusiva 2025, que reconhece empresas e organizações que promovem ativamente a inclusão de pessoas com deficiência ou incapacidade no mercado de trabalho nacional.

Atribuído de forma bienal, este selo distingue práticas de gestão que asseguram igualdade de oportunidades, desde o recrutamento até à progressão e manutenção do emprego. No caso da Gi Group Holding, o júri composto por especialistas em inclusão e representantes da sociedade civil destacou a aposta em processos de recrutamento justos, formação contínua e ações que impulsionam mudanças culturais no setor dos recursos humanos.

Para Cristina Simão, Diretora de Recursos Humanos da GI Group Holding, esta distinção “representa a validação externa do compromisso diário com o respeito, diversidade e promoção de ambientes laborais onde todos podem desenvolver o seu potencial”. Acrescenta ainda que “a inclusão “não é apenas uma questão de responsabilidade social, mas também de sustentabilidade empresarial”.

Gi Group distinguida como marca empregadora inclusiva

Consulte a notícia completa em RH Magazine.

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Outplacement e ESG: As Empresas Não Podem Ignorar

Environmental, Social e Governance

Um conjunto de critérios que avalia o impacto e responsabilidade de uma empresa para além dos seus resultados financeiros. Serve para medir a sustentabilidade e o impacto ético de uma organização, nas suas várias dimensões.

Olhando para a dimensão social, as práticas mais comuns tendem a concentrar-se essencialmente em três grandes áreas: diversidade, equidade e inclusão; saúde, segurança e bem-estar dos colaboradores; acções de responsabilidade social e voluntariado.

Acredito genuinamente na importância de todas elas. Valorizo-as, apoio-as e espero vê-las crescer. Mas acredito, sobretudo, que a materialização mais autêntica do compromisso social de uma empresa só se concretiza quando esta é coerente com o ciclo completo da relação com os seus colaboradores.

Com base nesta convicção, há uma questão que se coloca: o que é que o outplacement tem a ver com ESG? E a resposta é: tudo. Absolutamente tudo.

ESG

Não podemos falar de ESG sem falar de outplacement. E, se queremos falar de ESG, temos de começar por aqui. É o reflexo mais tangível de uma empresa que leva verdadeiramente a sério o seu papel social. Não estamos a falar de um “gesto simpático” de apoiar quem sai, mas sim de um dos maiores espelhos da maturidade social de uma organização.

Vivemos num tempo em que o talento é soberano nas suas escolhas. Os investidores analisam riscos reputacionais com a mesma atenção com que analisam rácios de rentabilidade. A sustentabilidade de um negócio depende cada vez mais da confiança que gera nas pessoas que integra e desenvolve, mesmo — e sobretudo — quando esse caminho chega ao fim.

Então, como deixamos alguém sair sem nos desconectarmos daquilo que defendemos enquanto organização? O outplacement é uma resposta estruturada, ética e humana a essa questão. Estamos a falar de responsabilidade sobre o impacto de decisões organizacionais nas pessoas, de confiança organizacional, de reduzir ao máximo as consequências sociais e financeiras associadas ao despedimento.

É por isso que o outplacement é a expressão mais tangível de um “S” que vive na cultura. E esta cultura, ou se pratica, ou não se tem.

Consulte o artigo completo em Human Resources.

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Cibersegurança: Procura por talento nesta área dispara

e escassez de perfis qualificados aumenta

A transformação digital acelerada nos últimos anos trouxe inúmeros benefícios, mas também novos riscos. Segundo dados do World Economic Forum, mais de 514 mil profissionais de cibersegurança foram procurados nos últimos 12 meses a nível global, representando um crescimento de 12% face ao ano anterior — um reflexo claro da crescente procura por talento em cibersegurança a nível mundial.

 

A tendência confirma-se também no mercado português, onde a Qibit — marca da Gi Group Holding especializada em perfis tecnológicos — tem registado uma procura crescente por talento na área da cibersegurança.

As empresas procuram candidatos com formação técnica sólida, experiência prática e elevada capacidade de adaptação a um ambiente em constante evolução. Contudo, o “perfil ideal” em cibersegurança é cada vez mais diverso, abrangendo áreas como cloud security, governance, risk & compliance (GRC) ou engenharia de segurança. Para além das competências técnicas, valorizam-se soft skills como pensamento crítico, comunicação eficaz, resiliência e espírito colaborativo.

“A escassez de talento na cibersegurança não se resolve apenas com recrutamento. Exige um investimento contínuo na retenção e reconversão de profissionais, bem como estratégias de upskilling e reskilling que preparem perfis vindos de áreas como matemática, psicologia ou engenharias”, destaca Liliana Costa, Talent Manager da Qibit.

cibersegurança

Num mercado altamente competitivo, as organizações que se distinguem não são apenas as que oferecem melhores condições salariais, mas sobretudo aquelas que conseguem proporcionar projectos com propósito, oportunidades de aprendizagem e percursos de crescimento. «A capacidade de atrair talento está hoje profundamente ligada à cultura organizacional e à proposta de valor que cada empresa apresenta aos seus colaboradores», acrescenta Liliana Costa.

Com equipas multidisciplinares, metodologias especializadas e conhecimento aprofundado do sector tecnológico, a Qibit tem vindo a apoiar empresas de diferentes dimensões na construção de equipas resilientes e preparadas para os desafios da cibersegurança — uma das áreas mais críticas para a sustentabilidade digital das organizações.

Consulte o artigo completo em Human Resources.

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Entrevista Sábado

Thomas Marra, diretor-geral da Gi Group Holding em Portugal, deixa um conselho prático ao candidato: há que tentar equilibrar a motivação pessoal com as áreas do conhecimento que o mercado mais valoriza

“É impossível ignorar as exigências do mercado de trabalho”

Thomas Marra é diretor-geral da Gi Group Holding em Portugal. A empresa acompanha candidatos que procuram oportunidades de emprego ao longo do processo de recrutamento e organizações que querem recrutar as pessoas certas. A Gi Group opera através de várias marcas especializadas no País e integra o grupo global de soluções de recursos humanos presente em mais de 30 mercados.

Quando o jovem candidato se formar daqui a três ou cinco anos, dependendo se faz licenciatura ou mestrado, quais serão as áreas mais valorizadas pelo mercado de trabalho?

Falamos sobretudo das áreas ligadas à tecnologia, análise de dados e cibersegurança. Segundo o World Economic Forum, os cargos com maior crescimento a nível global incluem especialistas em inteligência artificial, analistas de dados, engenheiros de cloud e programadores. A sustentabilidade e a transição energética têm vindo a ganhar relevância. O marketing digital e o e-commerce, que tiveram um boom durante a pandemia, vão continuar a crescer, tal como a indústria, por isso, os perfis ligados à robótica, eletrotecnia, sobretudo quando conjugados com competências digitais e soft skills, também estarão entre os mais procurados. As áreas ligadas à saúde e ao bem-estar terão cada vez mais um papel fundamental no futuro do trabalho.

"A formação académica é importante, mas as soft skills estão a ganhar uma importância cada vez maior"

Além do curso, que outras competências enriquecem o currículo do recém-licenciado?

A formação académica é importante, sem dúvida, mas as empresas e os empregadores procuram muito mais do que isso e a verdade é que as soft skills estão a ganhar uma importância cada vez maior.

Pode exemplificar?

Competências como comunicação, trabalho em equipa, pensamento crítico, resolução de problemas de forma colaborativa, resiliência e capacidade de adaptação estão entre as mais procuradas pelos empregadores e, em algumas funções, podem até ser mais determinantes do que as competências técnicas. Independentemente da área, a literacia digital tornou-se essencial também. O domínio de ferramentas de produtividade, colaboração online, análise de dados ou até noções básicas de programação pode fazer a diferença. Idiomas, experiências práticas como estágios ou até mesmo de voluntariado são mais-valias.

Que meios utiliza a vossa empresa no recrutamento de recém-formados?

Apostamos na presença digital com as nossas plataformas online de candidatura que permitem centralizar e simplificar todo o processo. Para nos aproximarmos dos mais jovens, investimos fortemente nos canais digitais – LinkedIn, Instagram, Facebook, YouTube, mas também TikTok. Temos uma presença regular em eventos de emprego em instituições do ensino superior.

Para onde deve olhar o candidato na hora de escolher o curso? Que importância deve atribuir às saídas profissionais?

O mais importante é o equilíbrio entre a motivação pessoal e o que o mercado mais valoriza. É impossível ignorar as exigências do mercado de trabalho, vivemos num contexto em que as competências técnicas se atualizam rapidamente, e no qual algumas áreas têm claramente melhores perspetivas de empregabilidade. Por isso, é fundamental olhar para as saídas profissionais como uma bússola.

O que aconselha?

Saber que setores estão a crescer, onde há maior procura por talento ou que áreas oferecem mais oportunidades de progressão pode ajudar a tomar decisões de carreira estratégicas. Ainda assim, o curso não define toda a carreira. O mercado valoriza crescentemente as competências transversais, a capacidade de adaptação e a aprendizagem contínua – e esse é um compromisso que os jovens, e cada um de nós, devem fazer consigo próprios, o da procura contínua de atualização de conhecimento: o saber não ocupa lugar, convém dizer. O percurso, esse, constrói-se ao longo da vida – com escolhas conscientes, experiências diversas e vontade de crescer.

Consulte a notícia completa no site da Revista Sábado - Aqui

foto thomas artigos

Thomas Marra

Country Manager da Gi Group Portugal

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pippo

Gerais - 12/08/2025

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