As últimas
do setor.

Select category

Array
(
    [0] => WP_Post Object
        (
            [ID] => 33591
            [post_author] => 87
            [post_date] => 2025-06-17 10:33:07
            [post_date_gmt] => 2025-06-17 10:33:07
            [post_content] => 

Entrevista Sábado

Thomas Marra, diretor-geral da Gi Group Holding em Portugal, deixa um conselho prático ao candidato: há que tentar equilibrar a motivação pessoal com as áreas do conhecimento que o mercado mais valoriza

“É impossível ignorar as exigências do mercado de trabalho”

Thomas Marra é diretor-geral da Gi Group Holding em Portugal. A empresa acompanha candidatos que procuram oportunidades de emprego ao longo do processo de recrutamento e organizações que querem recrutar as pessoas certas. A Gi Group opera através de várias marcas especializadas no País e integra o grupo global de soluções de recursos humanos presente em mais de 30 mercados.

Quando o jovem candidato se formar daqui a três ou cinco anos, dependendo se faz licenciatura ou mestrado, quais serão as áreas mais valorizadas pelo mercado de trabalho?

Falamos sobretudo das áreas ligadas à tecnologia, análise de dados e cibersegurança. Segundo o World Economic Forum, os cargos com maior crescimento a nível global incluem especialistas em inteligência artificial, analistas de dados, engenheiros de cloud e programadores. A sustentabilidade e a transição energética têm vindo a ganhar relevância. O marketing digital e o e-commerce, que tiveram um boom durante a pandemia, vão continuar a crescer, tal como a indústria, por isso, os perfis ligados à robótica, eletrotecnia, sobretudo quando conjugados com competências digitais e soft skills, também estarão entre os mais procurados. As áreas ligadas à saúde e ao bem-estar terão cada vez mais um papel fundamental no futuro do trabalho.

"A formação académica é importante, mas as soft skills estão a ganhar uma importância cada vez maior"

Além do curso, que outras competências enriquecem o currículo do recém-licenciado?

A formação académica é importante, sem dúvida, mas as empresas e os empregadores procuram muito mais do que isso e a verdade é que as soft skills estão a ganhar uma importância cada vez maior.

Pode exemplificar?

Competências como comunicação, trabalho em equipa, pensamento crítico, resolução de problemas de forma colaborativa, resiliência e capacidade de adaptação estão entre as mais procuradas pelos empregadores e, em algumas funções, podem até ser mais determinantes do que as competências técnicas. Independentemente da área, a literacia digital tornou-se essencial também. O domínio de ferramentas de produtividade, colaboração online, análise de dados ou até noções básicas de programação pode fazer a diferença. Idiomas, experiências práticas como estágios ou até mesmo de voluntariado são mais-valias.

Que meios utiliza a vossa empresa no recrutamento de recém-formados?

Apostamos na presença digital com as nossas plataformas online de candidatura que permitem centralizar e simplificar todo o processo. Para nos aproximarmos dos mais jovens, investimos fortemente nos canais digitais – LinkedIn, Instagram, Facebook, YouTube, mas também TikTok. Temos uma presença regular em eventos de emprego em instituições do ensino superior.

Para onde deve olhar o candidato na hora de escolher o curso? Que importância deve atribuir às saídas profissionais?

O mais importante é o equilíbrio entre a motivação pessoal e o que o mercado mais valoriza. É impossível ignorar as exigências do mercado de trabalho, vivemos num contexto em que as competências técnicas se atualizam rapidamente, e no qual algumas áreas têm claramente melhores perspetivas de empregabilidade. Por isso, é fundamental olhar para as saídas profissionais como uma bússola.

O que aconselha?

Saber que setores estão a crescer, onde há maior procura por talento ou que áreas oferecem mais oportunidades de progressão pode ajudar a tomar decisões de carreira estratégicas. Ainda assim, o curso não define toda a carreira. O mercado valoriza crescentemente as competências transversais, a capacidade de adaptação e a aprendizagem contínua – e esse é um compromisso que os jovens, e cada um de nós, devem fazer consigo próprios, o da procura contínua de atualização de conhecimento: o saber não ocupa lugar, convém dizer. O percurso, esse, constrói-se ao longo da vida – com escolhas conscientes, experiências diversas e vontade de crescer.

Consulte a notícia completa no site da Revista Sábado - Aqui

foto thomas artigos

Thomas Marra

Country Manager da Gi Group Portugal

[post_title] => Entrevista Sábado [post_excerpt] => [post_status] => publish [comment_status] => open [ping_status] => open [post_password] => [post_name] => entrevista-sabado [to_ping] => [pinged] => [post_modified] => 2025-07-07 15:09:04 [post_modified_gmt] => 2025-07-07 15:09:04 [post_content_filtered] => [post_parent] => 0 [guid] => https://www.gigroupholding.com/portugal/?p=33591 [menu_order] => 0 [post_type] => post [post_mime_type] => [comment_count] => 0 [filter] => raw ) [1] => WP_Post Object ( [ID] => 33607 [post_author] => 87 [post_date] => 2025-06-17 10:33:07 [post_date_gmt] => 2025-06-17 10:33:07 [post_content] =>

Gi Group aposta em Portugal como plataforma estratégica na Europa

Um ano após integrar a Kelly Services, o grupo com sede em Milão reforça presença em território nacional e vê o país como peça-chave na transformação do setor dos recursos humanos. Estratégico, nas palavras de Stefano Colli-Lanzi, CEO e fundador, em entrevista exclusiva ao Dinheiro Vivo.

Pouco mais de 12 meses depois da integração da Kelly Services na Gi Group, especializado em recrutamento de recursos humanos, o balanço da operação em Portugal é “francamente positivo”. O país tornou-se não só uma porta de entrada estratégica na Europa, como também um palco fértil para a inovação na área dos recursos humanos. Para Stefano Colli-Lanzi, fundador da multinacional italiana, a aposta em Portugal confirmou-se “muito acertada”, devido ao “talento qualificado, mindset de inovação e a uma posição geográfica privilegiada”.

Portugal como pilar estratégico na Europa

A integração entre as duas empresas decorreu de forma fluída, marcada por uma gestão cuidadosa das culturas organizacionais. “O esforço para respeitar as identidades culturais foi uma preocupação, mas sem nunca perder de vista o serviço prestado a clientes e candidatos”, destaca o CEO. Os colaboradores, diz, foram “determinantes” durante este processo de mudança, pela sua “resiliência e capacidade de adaptação”.

A integração entre as duas empresas decorreu de forma fluída, marcada por uma gestão cuidadosa das culturas organizacionais. “O esforço para respeitar as identidades culturais foi uma preocupação, mas sem nunca perder de vista o serviço prestado a clientes e candidatos”, destaca o CEO. Os colaboradores, diz, foram “determinantes” durante este processo de mudança, pela sua “resiliência e capacidade de adaptação”.

Hoje, a Gi Group apresenta-se em Portugal com alicerces sólidos e uma aposta reforçada na digitalização e na diversificação dos serviços, o que permite à empresa ambicionar uma “posição de liderança num setor em constante transformação”.

Recorde-se que a integração da Kelly Services contribuiu para que o grupo atingisse receitas na ordem dos cinco mil milhões de euros, e passasse a ter presença direta em 37 países. Uma aquisição que se junta a outras 50, realizadas ao longo dos últimos 25 anos. “Crescer através de aquisições faz parte do que somos”, reconhece o fundador.

Proposta de Valor Diferenciada

Num setor altamente competitivo, a Gi Group aposta numa proposta de valor integrada e personalizada, que combina recrutamento, outsourcing e formação. A empresa está presente em 37 países, mas Stefano Colli-Lanzi garante que o conhecimento da realidade local não é negligenciado. “A nossa atuação combina experiência internacional com um entendimento profundo da realidade portuguesa, assegurando um serviço ético e eficiente.”

Outro fator diferenciador é a tecnologia. “A introdução de tecnologia nos processos de recrutamento e de gestão de talento tem permitido obter ganhos significativos em eficácia e rapidez”, afirma. Portugal, enquanto hub estratégico, beneficia diretamente desta aposta, potenciando o talento local em projetos internacionais.

Ainda assim, o mercado de trabalho em Portugal enfrenta desafios importantes. A escassez de talento em áreas técnicas, o envelhecimento da população ativa e o desalinhamento entre competências e necessidades das empresas são os principais constrangimentos. “Apesar disso, Portugal tem-se afirmado como centro competitivo em setores estratégicos, como a tecnologia e as energias renováveis”, sublinha, certo de que este dinamismo atrai cada vez mais multinacionais, que valorizam a estabilidade social, a qualidade dos profissionais e a maturidade do ecossistema empresarial português.

Segundo Stefano Colli-Lanzi, a empregabilidade será cada vez mais moldada por tendências como a automação, a Inteligência Artificial e os modelos híbridos de trabalho. Para responder a estas mudanças, acredita que o caminho passa pela formação contínua. “Portugal deve apostar fortemente na requalificação da sua força de trabalho para se manter competitivo”, defende. Quanto ao papel da tecnologia, nomeadamente da Inteligência Artificial, o fundador do Gi Group é claro: “A IA deve ser uma aliada, usada de forma ética e responsável. Mas o fator humano deve continuar a ser o eixo central na gestão de pessoas. A empatia e a capacidade de lidar com contextos complexos são insubstituíveis.”

Da Pequena Empresa à Multinacional

A Gi Group começou com uma pequena empresa em Milão e hoje está presente em dezenas de países. O percurso, garante Stefano, ensinou-lhe lições valiosas: “A internacionalização só resulta quando se compreende e valoriza o que torna cada país único. E nunca se pode perder de vista o valor das pessoas, porque são elas o verdadeiro motor da inovação.”

A visão estratégica, a paciência e a resiliência também foram essenciais. “O crescimento sustentável exige tempo, consistência e capacidade de aprender com os erros.”

A fechar, deixa um conselho aos jovens em Portugal: “Reconheçam o valor do que têm ao vosso alcance. O mercado português está a ganhar protagonismo, e os seus profissionais destacam-se cada vez mais pela resiliência e pela qualidade.”

Aconselha ainda os jovens a tirarem partido de experiências internacionais, sem perder de vista a identidade nacional. “A cultura portuguesa, rica em criatividade e inovação, é uma vantagem competitiva em si mesma.” E conclui: “Construir redes sólidas e encarar cada desafio como uma oportunidade de crescimento é a melhor forma de enfrentar o futuro com confiança.”

"Portugal tem-se afirmado como centro competitivo em setores estratégicos"

diretor da Gi Group Holding [post_title] => Gi Group aposta em Portugal [post_excerpt] => Pouco mais de 12 meses depois da integração da Kelly Services na Gi Group, especializado em recrutamento de recursos humanos, o balanço da operação em Portugal é “francamente positivo”. [post_status] => publish [comment_status] => open [ping_status] => open [post_password] => [post_name] => gi-group-aposta-em-portugal [to_ping] => [pinged] => [post_modified] => 2025-07-07 14:50:34 [post_modified_gmt] => 2025-07-07 14:50:34 [post_content_filtered] => [post_parent] => 0 [guid] => https://www.gigroupholding.com/portugal/?p=33607 [menu_order] => 0 [post_type] => post [post_mime_type] => [comment_count] => 0 [filter] => raw ) [2] => WP_Post Object ( [ID] => 33760 [post_author] => 87 [post_date] => 2025-06-17 10:33:07 [post_date_gmt] => 2025-06-17 10:33:07 [post_content] =>

Despedimentos mal geridos arriscam agravar rotatividade

“Tão importante como gerir entradas, é gerir saídas”

Gerir mal a saída dos trabalhadores não prejudica apenas esses profissionais. As próprias empresas são afetadas, com o aumento da rotatividade do talento, alerta Ana Viçoso.

 

Despedimentos mal geridos têm um impacto não apenas na reintegração no mercado de trabalho dos trabalhadores que estão de saída, mas também na equipa que fica. A redução de 1% do pessoal pode aumentar em 30% a rotatividade do talento, realça Ana Viçoso, responsável de outplacement da Intoo (marca da consultora de recursos humanos Gi Group Holding), em conversa com o ECO. Alerta, assim, para a importância de gerir bem as saídas.

“Tão importante como gerir a entrada de trabalhadores, é gerir as saídas. No fundo, são as saídas que definem a experiência de um trabalhador na empresa“, sublinha a responsável. Ana Viçoso argumenta que é nesse momento que se provam “os valores e a cultura” das organizações.

Para os trabalhadores que estão de saída, gerir bem o processo, com “cuidado gigante quanto à dignidade e respeito”, é fundamental para a sua reintegração no mercado de trabalho e para a perceção que levam da organização.

Mas também os trabalhadores que ficam são impactados por esses despedimentos. “A forma como são geridos e a comunicação interna que é feita têm um impacto no futuro de quem fica. Os melhores talentos começam a olhar para fora. É muito natural que, se as saídas não forem bem geridas, a rotatividade seja elevada, nos primeiros seis meses”, detalha especialista.

colaboradora da Gi Group e Tack TMI

Ana Viçoso avisa que saídas mal geridas pode impactar rotatividade das organizações.

Com base neste diagnóstico, Ana Viçoso garante que tem crescido em Portugal a aposta no outplacement, serviço disponibilizado pelos empregadores que ajuda os despedidos a transitarem para novas oportunidades. “O real valor destes programas é que são um momento para repensar. São centrados na pessoa, nos seus objetivos e motivações. Vamos olhar para as competências, o que precisa de desenvolver e onde quer chegar“, salienta.

Ainda assim, há países que estão mais à frente do que Portugal, onde “existe ainda uma lógica assistencialista”, atira a mesma. Noutros países, o outplacement está mesmo legislado, afirma Ana Viçoso. Em Espanha, diz, “a partir de um certo número de despedimentos, em Espanha é obrigatório oferecer este tipo de serviço”.

Por outro lado, questionada sobre os maiores desafios deste processo, Ana Viçoso aponta a pressa do trabalhador em encontrar um novo projeto, sublinhando que, por vezes, os profissionais acabam por perceber que têm de apostar em formação para ficarem à prova de futuro.

[post_title] => Despedimentos mal geridos arriscam agravar rotatividade [post_excerpt] => Despedimentos mal geridos aumentam a rotatividade e afetam a cultura da empresa. Descobre a importância do outplacement e da gestão humana das saídas. [post_status] => publish [comment_status] => open [ping_status] => open [post_password] => [post_name] => gestao-saidas-outplacement-rotatividade [to_ping] => [pinged] => [post_modified] => 2025-07-02 13:28:23 [post_modified_gmt] => 2025-07-02 13:28:23 [post_content_filtered] => [post_parent] => 0 [guid] => https://www.gigroupholding.com/portugal/?p=33760 [menu_order] => 0 [post_type] => post [post_mime_type] => [comment_count] => 0 [filter] => raw ) [3] => WP_Post Object ( [ID] => 33744 [post_author] => 87 [post_date] => 2025-06-02 10:33:07 [post_date_gmt] => 2025-06-02 10:33:07 [post_content] =>

Gi Group regista crescimento de 22,7% nas receitas em 2024

A Gi Group, multinacional italiana de recrutamento, publicou a antevisão dos seus resultados para o exercício fiscal de 2024. Durante este período, a empresa registou um aumento de 22,7% nas receitas, atingindo os 4,7 mil milhões de euros.

As receitas cresceram também organicamente, excluindo a contribuição da unidade de negócio europeia da Kelly (714 milhões de euros), adquirida em janeiro de 2024. As receitas orgânicas ascenderam a 4 mil milhões de euros, um aumento de 4,2% face a 2023.

As receitas cresceram também organicamente, excluindo a contribuição da unidade de negócio europeia da Kelly (714 milhões de euros), adquirida em janeiro de 2024. As receitas orgânicas ascenderam a 4 mil milhões de euros, um aumento de 4,2% face a 2023.

O lucro bruto subiu para 662,5 milhões de euros, refletindo um crescimento de 18,5% face a 2023 (559 milhões de euros).

O EBITDA situou-se nos 159 milhões de euros, mais 17,1% em comparação com os 136 milhões registados em 2023.

No final do exercício de 2024, o grupo obteve um lucro líquido de 27,4 milhões de euros, uma descida face aos 36 milhões registados em 2023, inteiramente atribuída a custos extraordinários de 19 milhões de euros relacionados com o processo de integração da unidade de negócio da Kelly (incluindo consultoria financeira e jurídica, indemnizações/rescisões, custos tecnológicos e infraestruturais para a migração para os sistemas informáticos do grupo e outros custos resultantes do reconhecimento e análise das empresas adquiridas).

Stefano Colli-Lanzi, CEO e fundador, destacou que, num contexto global ainda marcado por incerteza macroeconómica e dinâmicas complexas que afetam todo o setor de trabalho temporário, a empresa conseguiu não só manter o rumo como também acelerar o seu desenvolvimento.

A aquisição da unidade de negócio europeia da Kelly foi um marco na nossa estratégia de expansão”, afirmou Colli-Lanzi num relatório. “Contudo, 2024 também registou um crescimento orgânico consistente em muitas das nossas geografias-chave. Este duplo motor – expansão externa e crescimento interno – permitiu-nos subir ainda mais na hierarquia dos principais players globais do setor.”

A aquisição da operação europeia da Kelly foi a maior na história da Gi Group – embora tenha sido já a sua 51.ª transação de fusões e aquisições. A empresa admite que a integração foi desafiante em vários aspetos, mas concluída com sucesso. Esta aquisição permitiu ao Grupo expandir e consolidar a sua presença geográfica, oferecer serviços que anteriormente eram marginais (como RPO, master vendor e serviços para trabalhadores independentes) e reforçar alguns setores verticais como as Ciências da Vida (Life Sciences).

A empresa não forneceu dados de crescimento orgânico por segmento ou região.

Em 2024, o trabalho temporário e permanente – o core business da empresa – gerou receitas de 4,2 mil milhões de euros (87% do total e um aumento de 21% face a 2023) e um lucro bruto de 491 milhões de euros (crescimento de 18% face a 2023).

O segmento de recrutamento especializado e seleção gerou 280 milhões de euros em receitas (4% do total e um aumento de 84% face a 2023), com um lucro bruto de 87 milhões de euros (um crescimento de 43% face a 2023).

A distribuição regional mostrou uma aceleração nos mercados internacionais; as receitas internacionais ascenderam a 2,9 mil milhões de euros, um aumento de 34,5% face a 2023 (2,1 mil milhões de euros), representando 60,7% do total das receitas em 2024, face a 55,4% em 2023.

Em Itália, as receitas foram de 1,85 mil milhões de euros, um aumento de 8,7% em termos anuais. Os países nórdicos registaram 304 milhões de euros, uma subida de 9,3%.

A Europa Central apresentou receitas de 319 milhões de euros, mais 17,4% face ao ano anterior. Na Europa de Leste, as receitas ascenderam a 77 milhões de euros, um aumento de 5,8%.

Na região APAC – Báltico – Benelux, o grupo registou receitas de 574 milhões de euros, um crescimento de 24,3% face ao ano anterior. Já na LATAM – Sudoeste da Europa – Reino Unido, o grupo realizou 1,32 mil milhões de euros, um aumento de 40,8%. A Suíça registou 266 milhões de euros em receitas, uma subida de 160,7%, enquanto os EUA geraram 12 milhões de euros, uma subida de 1,7%. O segmento “outras áreas de atividade” registou 10 milhões de euros em receitas, uma queda de 48,3%.

Durante a quarta edição do Global Banking Day, evento anual da Gi Group Holding dedicado à comunidade financeira e de investimento, Colli-Lanzi afirmou: “2024 foi um ano decisivo para a Gi Group Holding. Não estamos apenas a crescer em números, estamos a construir uma organização mais resiliente, estratégica e centrada nas pessoas. Apesar de um mercado desafiante, avançamos com confiança, guiados por uma visão de longo prazo e um forte compromisso com a construção de um mercado de trabalho sustentável.”

Pode ver a notícia em Staffing Industry Analysts

crescimento económico [post_title] => Gi Group cresce 22,7% em 2024 e reforça posição global no setor de recrutamento [post_excerpt] => A Gi Group cresceu 22,7% em 2024, atingindo 4,7 mil milhões em receitas e consolidando a sua presença global no setor de recrutamento. [post_status] => publish [comment_status] => open [ping_status] => open [post_password] => [post_name] => crescimento-gi-group-2024 [to_ping] => [pinged] => [post_modified] => 2025-07-02 10:17:36 [post_modified_gmt] => 2025-07-02 10:17:36 [post_content_filtered] => [post_parent] => 0 [guid] => https://www.gigroupholding.com/portugal/?p=33744 [menu_order] => 0 [post_type] => post [post_mime_type] => [comment_count] => 0 [filter] => raw ) )

pippo

Gerais - 17/06/2025

Entrevista Sábado

Read more

pippo

Gerais - 17/06/2025

Gi Group aposta em Portugal

Read more

pippo

Gerais - 17/06/2025

Despedimentos mal geridos arriscam agravar rotatividade

Read more

pippo

Gerais - 02/06/2025

Gi Group cresce 22,7% em 2024 e reforça posição global no setor de recrutamento

Read more